Seguindo
sua linha arquitetônica complexa e inovadora, que surge a partir de uma
simbiose entre a natureza e o artificial, um dos mais recentes projetos de Sou Fujimoto, é
uma gigantesca árvore branca a ser construída em Montpellier, no sul da França.
sua linha arquitetônica complexa e inovadora, que surge a partir de uma
simbiose entre a natureza e o artificial, um dos mais recentes projetos de Sou Fujimoto, é
uma gigantesca árvore branca a ser construída em Montpellier, no sul da França.
Ganhador do
Prêmio Pritzker em 1993, o arquiteto japonês Fujimoto criou, em colaboração com
os franceses Manal Rachdi OXO e Nicolas Laisne Architects, um edifício de 17 andares com terraços e
varandas irregulares e apontando para diferentes direções, como os galhos de
uma árvore.
Prêmio Pritzker em 1993, o arquiteto japonês Fujimoto criou, em colaboração com
os franceses Manal Rachdi OXO e Nicolas Laisne Architects, um edifício de 17 andares com terraços e
varandas irregulares e apontando para diferentes direções, como os galhos de
uma árvore.
Selecionado
em um concurso público promovido pela prefeitura de Montpellier com o objetivo
de revitalizar a região de Port Marianne, o projeto de Fujimoto, assim como dos
demais participantes, tinha como premissa as “loucuras arquitectónicas do
século XXI”.
em um concurso público promovido pela prefeitura de Montpellier com o objetivo
de revitalizar a região de Port Marianne, o projeto de Fujimoto, assim como dos
demais participantes, tinha como premissa as “loucuras arquitectónicas do
século XXI”.
Ao todo
serão selecionados 12 projetos que mudarão completamente a paisagem de Port
Marianne, reunindo projetos ousados e visionários dos maiores nomes da
arquitetura contemporânea.
serão selecionados 12 projetos que mudarão completamente a paisagem de Port
Marianne, reunindo projetos ousados e visionários dos maiores nomes da
arquitetura contemporânea.
Sou
Fujimoto teve em 2013 uma exposição da sua obra no Centro Cultural de Belém.
Ele é um defensor da “arquitetura florestal” e orgânica. Em suas palavras: “viver
numa casa é semelhante a viver numa árvore. Existem muitos ramos e cada um é um
lugar agradável para se estar”.
Fujimoto teve em 2013 uma exposição da sua obra no Centro Cultural de Belém.
Ele é um defensor da “arquitetura florestal” e orgânica. Em suas palavras: “viver
numa casa é semelhante a viver numa árvore. Existem muitos ramos e cada um é um
lugar agradável para se estar”.
A Árvore
Branca combina o desenho japonês de um espaço versátil e adaptável com a
cultura mediterrânea, aproveitando ao máximo a iluminação natural e fazendo uso
de novas tecnologias que permitem economia de energia e baixo impacto
ambiental.
Branca combina o desenho japonês de um espaço versátil e adaptável com a
cultura mediterrânea, aproveitando ao máximo a iluminação natural e fazendo uso
de novas tecnologias que permitem economia de energia e baixo impacto
ambiental.
Com conclusão
prevista para 2017, a Árvore Branca não será exclusivamente residencial. Com
dez mil metros quadrados de área o edifício contará também com um restaurante e
um bar panorâmicos, abertos ao público, assim como uma galeria de arte e
jardim.
prevista para 2017, a Árvore Branca não será exclusivamente residencial. Com
dez mil metros quadrados de área o edifício contará também com um restaurante e
um bar panorâmicos, abertos ao público, assim como uma galeria de arte e
jardim.
Fonte e Fotos: Publico (Portugal)